Setor de Orientação Educacional e Pedagógica

16/09/2016

Intercâmbio Cultura - Itália e América Latina



AFS Intercultura Brasil oferece 15 bolsas de intercâmbio cultural para a América Latina e 05 bolsas de intercâmbio cultural para a Itália
Em comemoração aos 60 anos de atividades no país, ONG oferece cinco bolsas parciais para a Itália e 15 para a América Latina
O AFS Intercultura Brasil abre inscrições para 20 bolsas parciais de intercâmbio cultural escolar, com duração de um semestre acadêmico em 2017. Contabilizando cinco bolsas para a Itália e 15 para a América Latina, o programa é voltado para estudantes do primeiro ou segundo ano do ensino médio da rede pública, ou que sejam bolsistas de escola particular, com idade entre 15 e 17 anos. Para a América Latina, as bolsas dividem-se entre Argentina/ Uruguai (5 vagas), Colômbia (2 vagas), Costa Rica (4 vagas), Chile (2 vagas), e Paraguai (2 vagas). As inscrições serão avaliadas até 7 de setembro.
O objetivo do AFS – organização voluntária de intercâmbio não governamental e sem fins lucrativos – é promover um impacto significativo e oferecer uma oportunidade única na vida das pessoas. O programa inclui as passagens aéreas internacionais (ida e volta), seguro médico, hospedagem em família, matrícula em escola e livros didáticos, passagem casa/escola, além de atividades de orientação. O candidato selecionado terá de pagar uma taxa de adesão de US$ 500, além das despesas com a emissão do visto e as passagens domésticas no Brasil.
Para a diretora nacional do AFS Intercultura Brasil, Andreza Martins, no ano de comemoração dos 60 anos de atuação da ONG no país, três valores se destacam: oportunidade, diversidade e inclusão. Martins orienta que os intercambistas se informem bastante sobre o país e que não tentem controlar tudo. “Existe espaço para aprendizado quando nos abrimos para o novo e para o desconhecido. É importante se dar conta que não é somente estudar no exterior, é viver”.
Outros requisitos incluem médias acima de oito no boletim, não constar reprovação no histórico escolar, ter renda familiar bruta de até cinco mil reais, demonstrar interesse em viver uma experiência intercultural, residir em um estado onde o AFS atua, além de assumir os compromissos de promover o destino ao retornar ao Brasil, promover o Brasil no país de destino e enviar um vídeo durante a experiência, se envolver nas atividades do comitê a partir da seleção e engajar-se como voluntário ao retornar.
Além do Distrito Federal, a instituição está presente nos seguintes estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.  
Segundo a diretora nacional, todos os custos do AFS são para desenvolver pessoas, sejam eles intercambistas, famílias hospedeiras, ou voluntários que dão suporte aos programas. “Daí o grande efeito multiplicador do AFS. Para cada intercambista, temos pelo menos quatro voluntários envolvidos: conselheiro, presidente do comitê, orientador e treinador”, explica.  
Mais informações para as bolsas do AFS 60 anos para a Itália em: http://www.afs.org.br/bolsas-afs-60-anos-italia.html
E para as bolsas do AFS 60 anos para a América Latina: http://www.afs.org.br/bolsas-afs-60-anos-america-latina.html
Sobre o AFS
O AFS Intercultura Brasil é uma organização voluntária de intercâmbio não governamental e sem fins lucrativos, comprometida em oferecer oportunidades de aprendizagem intercultural. Fundada há 60 anos no país, a instituição está presente em 18 estados, contando com cerca de mil voluntários. 
A ONG é Integrante do AFS Intercultural Programs, antigo American Field Service. A organização mundial está presente em 110 países e realiza mais de 12 mil intercâmbios por ano, com a colaboração de 42 mil voluntários em todo o mundo.
Criada em 1914, a instituição AFS nasceu quando jovens idealistas se recusaram a participar dos combates da Primeira Guerra Mundial, e entraram no campo de batalha como motoristas de ambulância para socorrer feridos, independente de sua nacionalidade e cultura.
Desde então, adotou a paz como um dos pilares da sua missão, que consiste em ampliar o acesso às competências interculturais necessárias para a formação de cidadãos globais que possam lidar com os desafios do mundo contemporâneo e contribuir para um mundo justo e pacífico. 
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